quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

EXPLORAÇÃO DE OBJETOS E BRINCADEIRAS

Queridos professores,

Que tal introduzir na rotina diária brincadeiras que estimulem a interação e a linguagem nos pequenos? São sugestões de atividades divertidas para as turminhas de creche e pré-escola. Se você achar necessário faça adaptações, para que eles aproveitem melhor a brincadeiras.
Um abraço a todos,

Cauda do Dragão
Material necessário 
Nenhum.

Desenvolvimento
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o “dragão” passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças.

O feiticeiro e as estátuas
Material necessário
Nenhum.

Desenvolvimento
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o “feiticeiro” que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará “enfeitiçado”: imóvel com as pernas afastadas, representando uma “estátua”. Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das “estátuas”, salvando-as do “feitiço”. Depois de algum tempo, o “feiticeiro” deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.

Biscoitinho queimado
Material necessário
Um brinquedo.

Desenvolvimento
O educador esconde um brinquedo qualquer (o “biscoitinho queimado”), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: “Biscoitinho queimado!”, e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do “biscoitinho queimado”, o educador grita seu nome e fala: “Está quente!”. Se estiver longe, ele grita “Está frio!”. Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.

O carteiro
Material necessário
Nenhum.

Desenvolvimento
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: “O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!”. Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.

Colher corrente
Material necessário
Colheres de sobremesa e caramelos.

Desenvolvimento
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.

Boizinho
Material necessário
Nenhum.

Desenvolvimento
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o “boizinho”. O “boizinho” deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: “De quem é essa mão?” A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o “boizinho” deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo “boizinho”.

Tesouro perdido
Material necessário
Saquinho com balas.

Desenvolvimento
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: “Vamos ajudar o pirata trapalhão?”. É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.

A queda do chapéu
Material necessário
Um chapéu.

Desenvolvimento
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.

Apanhador de batatas
Material
Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.

Desenvolvimento
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as “batatas”). O educador deve distribuir as “batatas” em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as “batatas” e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de “batatas”.

Patins engraçados
Material necessário
Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.

Desenvolvimento
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.

Quer saber mais?
Falando Sério: 100 Brincadeiras, Dalila Jucá. Editora Autêntica, 80 páginas, tel. 0800-283-1322.

Vai começar a brincadeira: 100 atividades para movimentar o corpo e a mente. Dalila Jucá. Editado pela Secretaria de Educação de Fortaleza.

Site de pesquisa: Revista Nova Escola.

DESAFIOS CORPORAIS PARA BEBÊS

Olá pessoal,

Estou retornando com algumas sugestões de atividades. Nos últimos meses não tive tempo de publicar nada devido a demanda de serviço.
Espero que gostem.
Um abraço,

Desafios corporais para bebês

Como incluir na rotina da creche situações em que os pequenos sejam estimulados a desenvolver novos movimentos e a aprender mais sobre o próprio corpo

Introdução
O que significa ser inteligente? Muitas pessoas consideram Albert Einstein uma pessoa inteligentíssima. Mas é provável que, durante a cobrança de um pênalti, ele não fosse capaz de acertar o gol. Diante dessa afirmação, alguém poderá dizer que não é necessário ter a mesma inteligência de Einstein para bater uma falta no futebol - e essa pessoa estará certa. Não existe apenas um tipo de inteligência: aquela que é desenvolvida para cálculos matemáticos complexos é diferente da que se requer nos esportes. A Psicopedagogia moderna reconhece que tanto Einstein quanto Zico, por exemplo, foram pessoas inteligentes, cada qual em sua área de atuação.
Em entrevista à revista Superinteressante, o psicólogo Howard Gardner, da Universidade de Harvard, explicou que existem ao menos oito tipos de inteligência. O importante é que elas sejam corretamente estimuladas durante a infância. Ou seja, desenvolver o raciocínio lógico, manipular objetos, saltar, escrever palavras, entre outras habilidades, requer estímulo para o desenvolvimento integral da criança.
O desafio colocado na Educação moderna é justamente como instigar esses diferentes tipos de inteligência. É certo que cada criança terá habilidades mais apuradas em determinadas áreas do que em outras, mas é preciso oferecer contato com possibilidades variadas. Houve um tempo em que, se um aluno não soubesse solucionar expressões algébricas complexas, logo recebia o rótulo de não ser lá muito inteligente. E aquele que gostasse de escrever poesias podia ser considerado menos capaz do que colegas muito bons em Ciências ou Matemática.
A verdade é que, para elaborar um texto coeso, bem estruturado e que faça sentido ao leitor, é preciso dedicação e inteligência. Escrever poemas não é para qualquer um. Da mesma forma, arremessar uma bola na cesta de basquete, lançar um saque no vôlei ou fazer a rede balançar no futebol são ações que exigem habilidade e, novamente, inteligência! Quanto mais cedo essa inteligência corporal for desenvolvida, tanto melhor para o desempenho da criança. Já existem, inclusive, estudos que comprovam a influência das atividades físicas no desenvolvimento escolar global da garotada.
De acordo com tais pesquisas, o comportamento exigido na prática esportiva é o mesmo necessário ao aprendizado. Em reportagem da revista SAÚDE, Ricardo Barros, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria e coordenador de estudos de Medicina Esportiva, cita a ginástica rítmica como exemplo: "É preciso concentração, habilidade de postura, coordenação e equilíbrio para aprender movimentos como estrela ou cambalhota. Repare que são todos requisitos também atrelados à aprendizagem".
Depois que aprendem a andar, os pequenos precisam ser instigados a correr, pular, saltar - tudo sob a orientação cuidadosa do educador. A proposta desta atividade permanente é mostrar como montar circuitos variados, dentro e fora da sala de atividades, para trabalhar desafios corporais com os bebês. De quebra, esse aprendizado contribuirá para desenvolver um estilo de vida ativo, que também será essencial pelo resto da vida.


Objetivos
-Inserir atividades físicas regulares na rotina das crianças.
-Desenvolver habilidades corporais variadas.

Material necessário
Bolas, cordas, escorregador, colchonetes e imagens de animais.

Desenvolvimento
Na maioria das vezes, as crianças são muito ativas e estão sempre se movimentando. Contudo, é importante que a Educação Física seja feita de modo sistemático durante, por exemplo, dois períodos de 30 minutos, um de manhã e outro pela tarde. É certo que qualquer atividade física proporciona benefícios, mas a organização ajuda a criança a perceber a importância desses momentos.

Outro fator importante é a presença do adulto. Ainda que simples, certas atividades podem paralisar uma criança que sinta medo ou dificuldade em realizá-las - e o educador ajuda tanto a evitar acidentes quanto a dar mais confiança aos pequenos. Além disso, o adulto deve ficar atento às etapas do desenvolvimento das crianças: se as propostas forem fáceis demais, não estimulam os pequenos a contento e, se forem muito difíceis, não despertam o interesse em superar limites. Portanto, as atividades até podem ser as mesmas para as diferentes faixas etárias da creche, mas pequenas variações em seu planejamento e execução são muito bem-vindas.

Atividade 1
Uma proposta interessante é enfileirar bolas e auxiliar as crianças a passar os pés por cima delas - primeiro o direito, depois do esquerdo e assim por diante. Em seguida, as cordas podem servir como outro obstáculo a ser ultrapassado, por cima ou por baixo, de acordo com a regulagem de altura. Exercícios como esses exigem concentração, estratégia, preparo e, ao mesmo tempo, são estímulos divertidos.

Atividade 2
No pátio, o escorregador costuma ser usado como um brinquedo para descida. Estimular a subida por onde se escorrega também pode ser interessante. Para isso, segure na mão esquerda de cada criança e ajude-as, uma a uma, a subir. Depois, repita a proposta segurando na mão direita de cada criança. Com essa atividade, é possível perceber com qual das mãos os pequenos têm mais habilidade e força e, a partir daí, trabalhar novos estímulos à outra mão.

Atividade 3
Propostas que envolvem cooperação são ferramentas importantes para o desenvolvimento físico e intelectual das crianças. Ficar em fila, passar uma bola embaixo das pernas e entregá-la nas mãos do próximo colega envolve não apenas estímulos corporais como também noções de respeito e trabalho em equipe.

Atividade 4
Aproveite que as crianças costumam gostar muito de imitar animais e mostre imagens de bichos cujos movimentos elas possam copiar. Por exemplo, minhocas e cobras rastejam, sapos e cangurus pulam, cavalos e guepardos correm. Até o caminhar dos gorilas e chimpanzés pode ser interessante reproduzir: o corpo desses animais acompanha o andar, o que ajuda as crianças a desenvolver noções de lateralidade.

Atividade 5
Bolas variadas (de tênis de mesa, tênis de quadra, futebol de salão, handebol, vôlei, basquete, entre outras) são ótimas para organizar uma competição de arremesso, sempre com os dois braços para essa faixa etária. O tamanho e o peso de cada bola estimulam os músculos do tronco e dos membros superiores. Nesse sentido, confeccionar bolas de meia pode incrementar ainda mais o trabalho.

Avaliação
Faça anotações sobre o desempenho dos pequenos sempre que possível, não para compará-los, mas para aumentar gradativamente a dificuldade das atividades em que eles se saem melhor. Se alguma criança não conseguir realizar determinada proposta, procure auxiliá-la, dentro das possibilidades dela, até que consiga superar seus limites. Vale ainda orientar os pais a fazer algumas dessas propostas em casa, a fim de também contribuírem para a melhoria do desenvolvimento corporal dos filhos.


Quer saber mais?
Atividade física melhora o desempenho escolar
Consultoria Marcos D. Muhlpointner
Biólogo e professor de Ciências dos Colégios Renascença e Bialik em São Paulo.

Site de pesquisa: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/desafios-corporais-bebes-681023.shtml?page=all

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Sugestões de cartões e lembranças para o dia dos pais

Olá pessoal,

Como combinado ai vão novas sugestões de cartões e lembranças para os pais.

Camiseta decorada

Peça para os alunos uma camiseta básica de cor clara, de preferência branca, do tamanho do papai. Providencie também tinta para pintura em tecido e pincéis, deixe tudo a disposição dos mesmos e oreinte o trabalho. Peça para que enfeitem a camiseta para o papai, fazendo um lindo desenho.
Outra sugestão é imprimir marcas na camiseta, pois devido a idade os desenhos não tem formas definidas, então eles podem carimbar as mãos, os pés ou outros desenhos preparados em forma de carimbos.


                                                  Fonte: pragentemiuda.blogspot.com


Chaveiro com foto da criança

Outra sugestão que irá agradar é um chaveiro em forma de camisa com a foto da criança.
Risque o molde da camisa em E.V.A., recorte, cole com cola instantânea o colarinho e a moldura e finalmente a foto 3/4.
Para finalizar coloque a argola de chaveiro.




Fonte: Imagens Google



Cartão em formato de camisa:

Com papel cartão confeccione o retângulo maior e depois cole o sulfite em formato de camisa. Se preferir peça para os alunos pintarem a camisa do papai. Vai ficar linda!



Esse molde pode ser usado para fazer o chaveiro com foto da sugestão anterior.

Fonte: buscadescontos.com.br


Cartão com o carimbo das mãozinhas.

Esse cartão é uma graça! Você escreve os dizeres e depois carimba a mãozinha de seu aluno, fica lindo. O papel de fundo também pode ser personalizado.




Espero que gostem das sugestões que achei em outros blogs! Continuarei pesquisando e postando.
Um abraço
Mara Zilli





terça-feira, 30 de julho de 2013

Olá pessoal,

Como o dia dos pais está chegando, estou postando o Projeto Dia dos pais com sugestões de atividades para trabalhar com nossos pequenos. Faça as adequações necessárias, para a faixa etária atendida e coloque em prática!
Bom trabalho a todos!
Um abraço,
 Mara Zilli.



Projeto: “Dia dos pais”

Justificativa:

As datas comemorativas são bons momentos para desenvolvermos projetos e trabalharmos a interdisciplinaridade com os nossos alunos, o tema PAI é um bom motivador para esse trabalho.
A escola sendo uma instituição social deve cumprir sua função de integrar a família e estimular a participação da mesma em seu cotidiano, convidando os pais ou os indivíduos que assumem esse papel na família, para uma parceria no cuidado e educação de seus alunos. Com o intuito de estimular essa integração família e escola, e trabalhar o tema em sua interdisciplinaridade na Educação Infantil, se faz necessário a realização desse projeto.

Objetivos:
  • Valorizar a figura paterna;
  • Promover a socialização entre as diferentes turmas, atendidas pela Unidade Escolar;
  • Estimular a integração família – escola, estabelecendo parceria no cuidado e educação dos alunos;
  • Estimular a linguagem oral e escrita;
  • Trabalhar a coordenação motora e a expressão corporal;
  • Estimular a percepção visual e auditiva.

Pessoal Envolvido:
  • Alunos;
  • Professores;
  • Funcionários;
  • Pais;
  • Comunidade em geral.

Tempo estimado ou período:
  • De uma semana a quinze dias (mês de agosto).

Material Necessário:
  • Papéis diversos;
  • Cola e tesoura;
  • E.V.A
  • Tinta guache;
  • Lápis de cor ou giz de cera;
  • Rádio e CDs;
  • Livros de histórias infantis

Espaço:
  • Sala de aula;
  • Pátio;
  • Quadra da comunidade.

Desenvolvimento:
Serão desenvolvidas atividades pedagógicas com o tema, sendo elas:
·        Pesquisa do nome e profissão do pai;
·        Roda da conversa estimulando a oralidade, levando a criança a assimilar do nome do pai e suas características;
·        Momentos de mímicas, “imitando o papai trabalhando”;
·        Roda de músicas relativas ao tema;
·        Audição de histórias com o tema pai, por exemplo: Pinóquio;
·        Recorte a dedo ou com tesoura, respeitando a idade do aluno e sua maturidade, de figuras paternas e/ou presentes para os pais em revistas;
·        Montagem de painéis com as atividades desenvolvidas;
·        Confecção de medalhas para serem entregues aos pais no Campeonato de futsal;
·        Confecção de cartazes e pompons para as torcidas;
·        Produção do grito de guerra da torcida;
·        Confecção de cartões diversos;
·        Confecção de lembranças para presentear os pais;
·        ­
Culminância: Realização de Campeonato de Futsal entre os pais das turmas, com torcida organizada (mães e filhos) e entrega de medalhas produzidas pelos alunos.


Avaliação:
Será realizada durante a realização do projeto, através da observação, dos alunos na realização das atividades propostas e da participação das famílias na promoção do campeonato de futsal, valorizando a integração família-escola.


Sugestões de lembranças para os pais:

Porta-canetas:


Passo a passo: 

Recortar uma tira de E.V.A. da medida da lata (de milho, ervilha ou afins) e colar com Cola instantânea, atentando para a finalização dos detalhes na parte inferior e na superior, dobrando o E.V.A. para dentro da lata, fazendo uma espécie de Arremate.




Recortar os detalhes de acabamento, como gravatas e colarinhos em outra cor de E.V.A. de seu gosto e colar, finalizando o artesanato.


Segue um molde dos detalhes, para servir de base:


Fonte: www.painelcriativo.com.br

Canecas Decoradas:



Para a confecção das canecas decoradas é necessário, além de canecas de porcelana branca, ou de alguma cor clara de sua preferência e de canetas do tipo Creative Marker, próprias para a gravação neste material.

Caracterização das Canetas:
http://www.compactor.com.br/produto_detalhe/Creative-Marker



Passo a Passo: A confecção da lembrança é relativamente simples e pode ser inclusive realizada pelas crianças, desde que com a supervisão das Professoras e Auxiliares.

É só decorar a caneca, limpa e seca, desenhando ou escrevendo as mensagens que vocês quiserem com as canetas Creative Marker e depois levá-las ao Forno aquecido a 160 ºC por 90 minutos para que a tinta seja fixada de forma definitiva.

Depois é aguardar o resfriamento, embalar de acordo com a preferência e entregar aos Pais juntamente com um cartão.

Fonte: www.pragentemiuda.blogspot.com
  
Seguiremos postando sugestões deste tema.

Até mais tarde!


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Linguagem Oral e Escrita- Sugestões de atividades para a pré-escola.



 Oi pessoal,

Hoje estou postando sugestões de atividades para trabalhar a linguagem oral e escrita com os alunos de pré-escola. Produzam o material e apliquem as atividades, depois mandem mensagem de como foi, estarei aguardando.

Bom trabalho a todos e um abraço.
Mara Zilli



Atividades para trabalhar a Linguagem Oral e Escrita na Pré-escola



1-     Fantoche de caixa de leite:
Objetivos:
- Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão;
- Estimular a criatividade;

      Material:
         Caixas de leite longa vida.
         Lã ou papel crepom.
         Folha de papel pardo ou coloridas.
         Cola.
         Papel sulfite.
         Fita crepe ou durex.
         Tesoura

Montagem
1) Lave a caixa de leite e recorte 1 lateral, 1 frente e 1 lateral,


2) Abra-a e dobre como se fosse fantoche, testando, colocando suas mãos na abertura


3) Cole com uma fita crepe as abinhas e encape com papel pardo ou outro tipo de papel. E na parte interna, cole papel vermelho.


4) Faça olhinhos, narizinho e boquinha e cole-os.
Cole o cabelinho que pode ser lã ou papel crepom.



5) Você pode incrementar fazendo filhotinhos com caixinhas menores de remédio ou puro-purê,ou fazer animaizinhos como sapinhos, ovelhas, etc.





Como utilizar:
Conforme a faixa etária atendida, o professor pode construir junto com os alunos o fantoche.
Depois de pronto é só estimular a criatividade dos alunos, nos momentos onde o professor conta as histórias ou os alunos e que têm essa função. A articulação dos fantoches chama a atenção das crianças e é um bom instrumento para trabalhar a linguagem oral, já que eles é que vão fazer a voz dos personagens, dentre outras habilidades.

2-     Flanelógrafo
Objetivos:
- Estimular o gosto pela leitura;

Materiais:
- 1 caixa de papelão média.
- Feltro verde.
- Tecido ou papel da cor de sua preferência.
- Tesoura
- Cola

Montagem



1-Abra a caixa de papelão e retire as abas das laterais.
2- Recorte o papelão do tamanho que desejar o flanelógrafo, deixando um ou mais dobras, como na figura.
3- Encape a parte externa com papel ou tecico colorido;
4- Encape a parte interna de feltro, de preferência azul, para representar o horizonte.
5- Se desejar faça um acabamento nas laterais.

Para ver a confecção de um flanelógrafo passo a passo acesse:
www.youtube.com/watch?v=Gm84Omkumwk

Como utilizar:
Escolha a história e confeccione personagens de feltro ou elementos de paisagem, cole velcro atrás para afixá-lo no flanelógrafo e conte, reconte e crie muitas histórias para seus alunos.
Além de o professor ser o contador de histórias, os alunos também podem recontar e criar histórias, colando os personagens e os cenários.

3-     Dedoches
Objetivo
- Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão;
- Estimular o gosto pela leitura.

Materiais:
- Pedaços de feltros de diversas cores.
- Cola de silicone;
- Pistola de cola quente;
- Tesoura.

Montagem
- Risque a base do dedoche, depois recorte e cole as laterais, de modo que tenham o formato de um dedo e caiba nele.
  


         maniasdevaninha.blogspot.com 

- A base sempre será a mesma, o que diferencia são os detalhes para cada personagem.
- Cole os detalhes e monte o personagem, se preferir alinhave as laterais.




Como utilizar:
Escolha a história e confeccione os personagens. Depois é só contar para seus alunos, lembre-se de mudar a voz e fazer os barulhos da história.
Em outro momento distribua os dedoches para os alunos e deixe-os recontarem a história.
Eles vão adorar!

4-     Atividades para desenvolver a oralidade e a audição:

Gatinha parda (cancioneiro popular)
Forme uma roda com os alunos, para brincar. No centro da roda deve ficar um aluno de olhos vendados. Os demais alunos de mãos dadas giram em roda cantando a música. Ao final, todos da roda se agacham permanecendo de cócoras. O aluno que está de olhos vendados deve tocar a cabeça de um dos amigos, o qual deverá imitar o miado da gatinha. Se o aluno reconhecer o colega pelo miado, será substituído por este no centro da roda. Se errar, a brincadeira reinicia com o mesmo aluno no centro da roda.

Aí minha gatinha parda,
Que em janeiro me fugiu!
Quem roubou minha gatinha?
Você sabe? Você sabe?
Você viu?


Fui de foguete para lua
Os alunos são colocados em fila, de preferência acomodados lado a lado. O primeiro aluno diz para o grupo: “Fui de foguete para a lua e levei meu cachorro”. O próximo aluno deverá dizer o nome de outro animal que levaria na viagem. Por exemplo: “Fui de foguete para a lua e levei minha galinha”. Quando um aluno não conseguir se lembrar do nome de um novo animal ou disser o nome de um que já tenha sido dito, ele vai para o final da fila.
Quando todos da fila tiverem participado, o primeiro aluno da fila reinicia o jogo, com o nome de uma fruta, por exemplo.
Continue a brincadeira enquanto a turma mostrar interesse, variando os objetos.


Quem está cantando?
Nessa brincadeira todos terão que prestar bastante atenção. Todos sentados em círculo ou dispostos livremente por um determinado espaço. A professora sorteia um aluno que deverá abaixar a cabeça e fechar os alhos, depois ela apontará para uma outra criança que então deverá cantar uma música. A criança que está com os olhos fechados deverá adivinhar quem está cantando.
Para dificultar um pouco, quem estiver de olhos fechados deverá ficar em um ponto do espaço, enquanto os demais caminham livremente. Ao sinal da professora todos param e canta aquele que estiver sido sorteado. Quem acertar será o próximo a adivinhar.

O que faz esse som?
Objetivo: Desenvolver a discriminação auditiva dos diferentes sons.
Recursos: Uma caixa com tampa, um sino, um guiso, bolas de gude e pedras. Coloque um objeto dentro da caixa e faça ruídos com ele. A criança deve adivinhar, sem ver, qual é o objeto que está dentro (sino, guizo, etc.). Deixe que ela escolha qual objeto colocar, tampe a caixa, agite-a e escute com atenção o somo. Repita esse processo com o guizo, as pedras e as bolinhas de gude.

Caixa de surpresas
Objetivo: Favorecer a discriminação auditiva e a associação entre objetos e sua qualidades sonoras.
Recursos: Caixa de papelão e seis objetos: bola parafuso, lápis, botão, cachorro de plástico e um lego.
Descrição: Coloque os seis objetos dentro da caixa, sem que a criança os veja. Agite a caixa e faça sons com os objetos que estão dentro dela. Peça que ela adivinhe quais objetos estão dentro da caixa. Pergunte a ela porque acha isso. Finalmente, deixe que a criança olhe dentro da caixa e encontre os objetos como se fosse um tesouro, pergunte a ela: O que você encontrou? Motive a dizer o nome de cada objeto.

Faço perguntas ao fantoche
Objetivo: Motivar diálogo e a interação verbal.
Recursos: Um fantoche, algum personagem engraçado.
Descrição: Repita a seguinte instrução: “Esse amigo veio nos visitar, que perguntas podemos fazer a ele? Simule uma voz diferente da sua  para fazer o fantoche falar. Conduza a conversa de forma divertida.
O fantoche faz algumas perguntas para você: Qual é o seu nome? Quantos anos você tem? Do que gostaria de brincar? Responda a todas elas e, em seguida, peça para que as crianças façam outra perguntas para o fantoche. E assim continua o diálogo.

Do que João precisa?
Objetivo- Favorecer o estabelecimento de relações entre uma ação e outra e , ao mesmo tempo, desenvolver a competência lingüística da criança.
Recursos: Contos infantis e figuras de revistas.
Descrição: Procure imagens de situações ou de conflitos para as crianças, por exemplo: sua bexiga estourou, seu sorvete caiu no chão, você se machucou, seu refrigerante virou, tiraram dela o balanço. Observe as imagens selecionadas e pergunte à criança: Do que você acha que João precisa? Como você poderia ajudar a resolver o seu problema? Acha que ele deveria pedir ajuda? Como você pediria ajuda se estivesse numa situação parecida?

Brincando com rimas
Explore as quadrinhas, chamando atenção para a rima:

Tenho um cachorrinho
Chamado Totó,
Ele é malhadinho
De uma banda só.

Depois que os alunos memorizaram a quadrinha, proponha a brincadeira de cada um, na sua vez, diga outra palavra que rime com cachorrinho e malhadinho.
OBS: Brinque com quadrinhas, parlendas, adivinhas, para desenvolver a oralidade.


5- Sugestões de atividades com nome próprio
-Pesquisa com os pais sobre a história do nome de cada criança;
-Pescaria de fichas (em formato de peixes), com o nome próprio dos alunos;
-Produção de cartaz: Lista de nomes da turma (podendo ser separado em meninas e meninos);
-Produção de auto-retrato ao lado do nome próprio;
-Nomes em alto relevo (cola colorida ou barbantes colados)
-Música com nomes;
-Bingo de nomes próprio.

6-Atividades de escrita:
 Produção de textos escritos, onde o professor é o escriba:
-Listas de nomes, brinquedos, comidas, etc.;
-Reescrita de histórias contadas pelo professor;
-Receita de doces, bolos e outros alimentos produzidos pelo grupo;
-Produção de bilhetes para os pais, amigos e outros;
-Escrita de textos que saibam de memória: cantigas, parlendas, adivinhas, versinhos, etc.;
-Escrita de regras de jogos e brincadeiras vivenciadas pelo grupo,


-Escrita de próprio punho, onde a criança “escreve do seu jeito”, mostrando suas hipóteses sobre a escrita:
-Registro do nome próprio;
-Registro dos nomes dos colegas de turma;
-Registro de atividades vivenciadas (Ex: Desenhar e “escrever”, sobre uma brincadeira ou história e etc.)
-Outras atividades em que seja necessário o registro escrito, sendo desenhos ou garatujas, de atividades vivenciadas.

Bibliografia:

·        CENTURIÓN, Marília; SILVA, Margaret Presser Sorel; RODRIGUES, Arnaldo.
Jogos, projetos e oficinas para Educação infantil, São Paulo, Editora FTD, 2004.

    
Aguardem nova postagem com material de Matemática para Educação Infantil.